CURIOSIDADES

Significado de Bodas


Bodas é o nome da celebração das festas de casamento, sejam elas no civil ou religioso. As bodas são comemoradas todos os anos e a cada ano recebe um significado e uma denominação diferente.
O termo "boda" se originou a partir do latim "vota", que significa "promessa". Boda é uma celebração de casamento, o nome é mais usado no plural - bodas - e se refere aos votos matrimoniais, feitos no dia do casamento.
Para cada ano de bodas existe um material que representa a nova etapa, e já é uma celebração tradicional na cultura ocidental comemorar o aniversário de bodas.
A tradição das bodas surgiu na Alemanha, onde era costume de pequenos povoados, oferecer uma coroa de prata aos casais que fizessem 25 anos de casados, e uma de ouro aos que chegassem aos 50.
Então, com o passar dos séculos, foram criadas outras simbologias para os anos seguintes, e quanto mais tempo de casado, maior é a importância do material, que vai do mais frágil ao mais resistente.
Além dos nomes das bodas de casamento, também é possível encontrar listas com nomes de bodas de namoro, para comemoração dos meses e anos. É importante referir que as listas não são oficiais, e por isso muitas vezes há diferenças na designação de algumas bodas.

Nome das Bodas

1º ano: Bodas de papel
2º ano: Bodas de algodão
3º ano: Bodas de trigo ou couro
4º ano: Bodas de flores frutas 
5º ano: Bodas de Madeira ou ferro
6º ano: Bodas de açúcar ou perfume
7º ano: Bodas de latão ou lã
8º ano: Bodas de barro ou papoula
9º ano: Bodas de cerâmica ou vime
10º ano: Bodas de estanho ou zinco
11º ano: Bodas de aço
12º ano: Bodas de seda ou ônix
13º ano: Bodas de linho ou renda
14º ano: Bodas de marfim
15º ano: Bodas de cristal
20º ano: Bodas de porcelana
25º ano: Bodas de prata
30º ano: Bodas de pérola
35º ano: Bodas de coral
40º ano: Bodas de esmeralda
45º ano: Bodas de rubi
50º ano: Bodas de ouro
55º ano: Bodas de ametista
60º ano: Bodas de diamante
65º ano: Bodas de platina
75º ano: Bodas de brilhante ou alabastro.


Vegano ou vegetariano?


Vegetarianismo e veganismo tem ganho cada vez mais popularidade, principalmente com as redes sociais reunindo e fortalecendo estes grupos. Apesar de terem muitas semelhanças, os dois grupos divergem em alguns pontos, formando identidades completamente diferentes para os indivíduos que fazem parte destes grupos.
Diferenças entre o vegetarianismo e o veganismo
Enquanto o vegetarianismo pode ser adotado por razões diversas, como a questão ética, saúde e religião, o veganismo tem como cerne e foco principal a questão ética, de luta pela libertação e não exploração animal. Isso implica em uma atitude mais radical por parte do vegano ou vegan (como é chamado o adepto do veganismo) em relação ao vegetariano.
O vegan não consome nenhum produto de origem animal. Isso passa pela carne, pelo leite e seus derivados, ovos, mel, lã, etc. Eles também não consomem produtos que são testados em animais, como são a maioria dos remédios, xampus, sabonetes, maquiagens e cosméticos em geral. Por isso os vegans estão sempre atentos sobre as empresas que fazem testes em animais, para que possam boicotá-las e buscarem outras alternativas. O veganismo não é só uma opção alimentar, mas uma postura ética diante do sofrimento e da exploração em relação aos animais.
De acordo com aqueles que adotam a postura vegana, os animais não devem ser mortos e nem explorados para atender às nossas necessidades. A prática do veganismo vem carregada de sacrifícios e vontades negadas. Desde criança, somos acostumados a comer carne e alimentos que contém leite e ovos. Romper com estes hábitos arraigados à nossa alimentação é um ato quase heroico, principalmente em ocasiões sociais, nas quais somos assediados com frequência por alimentos derivados de animais. Mas com o tempo, aprendendo receitas veganas essenciais e provando da variedade da alimentação vegan, tudo se torna mais fácil.
Veganos tem uma ideologia mais forte de proteção e respeito aos animais, quase dogmas, enquanto o vegetariano abre exceções, principalmente no consumo de produtos animais que não sejam alimentos. (Foto: divulgação)
Alimentação vegan ou vegetariana?
O vegetarianismo, por sua vez, não é uma prática alimentar motivada somente por questões éticas. Também envolve questões de saúde ou religiosas. O vegetariano não se alimenta de carne, mas continua consumindo produtos de origem animal, como ovos e laticínios. Quando a motivação é ética, sua prática é menos radical e menos coerente, isso porque vai contra a matança, mas não contra a exploração no sentido amplo, abrindo concessão à indústria de laticínios, ovos e outros. São frequentemente criticados pelos vegans, pois discursam contra a exploração animal mas com uma prática pela metade. Ainda assim é uma postura de resistência à matança e à criação de animais em cativeiro para abate, podendo ser inclusive um processo de transição para o veganismo. Muitos vegans foram antes vegetarianos!
Por que se tornar vegetariano ou vegano?
A preocupação com a saúde e questões religiosas também são razões pelas quais as pessoas se tornam vegetarianas. Muitas doenças são evitadas ou tem seus riscos minimizados com a alimentação sem carne. Sem dúvida é uma opção saudável e benéfica ao organismo. No tocante à religião, o principal argumento é o da compaixão pelos seres em geral, e a postura contra o derramamento de sangue de qualquer espécie, pois este potencializaria o sofrimento no mundo.
O que você acha do vegetarismo e veganismo? Com qual das duas ideologias você mais se identifica?

 


O que é Biodiversidade


Em 2011, um estudo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP) estimou que o total de espécies na Terra é de 8,7 milhões, com uma margem de erro de mais ou menos 1,3 milhões. Cerca de 6,5 milhões destas espécies são encontradas na terra e 2,2 milhões nos oceanos. O relatório também mostrou que 86% de todas as espécies terrestres e 91% das marinhas ainda não foram descobertas, descritas ou catalogadas. Este censo é o mais recente e seria o cálculo mais preciso já oferecido. Este é o atual panorama da biodiversidade.
Biodiversidade ou diversidade biológica é o grau de variação de vida. O termo pode ser entendido de várias formas, já que descreve ao mesmo tempo a variedade e a riqueza de todas as espécies (diversidade de espécies), a variedade dos genes contidos dentro de cada indivíduo de tais espécies (diversidade genética) e também a variedade de ecossistemas dentro de uma área, bioma ou do próprio planeta (diversidade de ecossistemas).
A expressão "diversidade biológica" começou a ser usada no início dos anos 80, graças à publicações que discutiam as implicações do crescimento populacional e econômico irrestritos sobre o meio ambiente. A origem específica da palavra "biodiversidade", uma contração de "diversidade biológica", é comumente atribuída ao botânico estadunidense Walter G. Rosen, durante seu planejamento para o "Fórum Nacional sobre a Biodiversidade", ocorrido no final de 1985. Os trabalhos do fórum foram publicados três anos mais tarde pelo acadêmico E. O. Wilson no livro "Biodiversidade", o que acabou por popularizar o termo.
Sua importância está no fato de que é ela que sustenta o funcionamento dos ecossistemas e dos serviços ambientais que eles prestam. A perda de biodiversidade tem aumentado de forma alarmante (cerca de 8.700 espécies desaparecem por ano) e esta perda ameaça o fornecimento de bens e serviços dos quais a humanidade depende para a sua própria sobrevivência, uma vez que não só a economia mundial, mas também as necessidades básicas dos povos dependem de recursos biológicos.

As principais ameaças à biodiversidade global são a destruição de habitats, a introdução de espécies exóticas e espécies invasoras, a poluição genética (técnicas de hibridização para aumentar o rendimento da agricultura e da pecuária; cultivos transgênicos), a exploração insustentável de recursos naturais (caça excessiva, desmatamento excessivo, má conservação do solo na agricultura e o comércio ilegal de animais silvestres), as mudanças climáticas (efeito estufa e aquecimento global) e a superpopulação humana.
Diante deste quadro, com vistas a atrair atenção ao tema e promover ações de conservação, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou os anos de 2011 a 2020, como a Década da Biodiversidade.
Outra característica da biodiversidade: ela não é distribuída uniformemente pelo planeta. Ela depende de fatores como a temperatura, precipitação, altitude, solos, geografia, presença de outras espécies e história evolutiva. Existem regiões do globo onde há mais espécies que em outras e estas regiões estão concentradas nos trópicos. Como a disponibilidade energética (energia solar) é maior no equador que nos polos, quanto maior a latitude, menor é o número de espécies. Essa regra, no entanto, só se aplica à biodiversidade terrestre visto que o mesmo não se verifica nos ecossistemas aquáticos. Ainda há muito a se aprender sobre esses ecossistemas, especialmente os marítimos.
Hot spots
Um ponto crítico ou hotspot ('ponto quente', em inglês) de biodiversidade é uma região com um importante reservatório de biodiversidade (alta incidência de espécies endêmicas), que está sob ameaça dos impactos ambientais causados pela ação humana. A maioria deles se localiza nos trópicos.
Hotspots são métodos para identificar as regiões do mundo onde é preciso atenção para lidar com a perda de biodiversidade e para orientar os investimentos em conservação. O conceito, criado pelo ambientalista inglês Norman Myers em 1988, foi adotado pela organização Conservação Internacional (CI) como um projeto institucional. A partir de 1989, a CI passou a conceder de subsídios para organizações não-governamentais e do setor privado comprometidas a ajudar a proteger hotspots de biodiversidade.
Hoje são reconhecidos 35 hotspots de biodiversidade. Estas áreas já perderam pelo menos 70% de sua cobertura vegetal original. Neles estão abrangidos um número elevado de espécies endêmicas, embora sua área total corresponda a apenas 2,3% da superfície do planeta. Mais de 50% das espécies de plantas do mundo e 42% de todas as espécies de vertebrados terrestres são endêmicas destes hotspots que incluem locais como o Himalaia e o Caribe, as regiões do Cerrado e da Mata Atlântica no Brasil, Madagascar, na África e as montanhas do Cáucaso, na Eurasia.
Para se qualificar como um hotspot de biodiversidade, a região deve atender a dois critérios: deve ter pelo menos 1.500 plantas vasculares endêmicas, isto é, uma alta porcentagem de plantas não encontradas outros lugares do planeta. E deve ter 30% ou menos de sua vegetação natural original. Em outras palavras, deve ser considerada ameaçada.


Show de Sombras...


Show do Quinteto...



Muito bom...



Curiosidades Sobre o Dia Dos Namorados


A Standard ganhou o título de agência do ano e a moda pegou, para a alegria dos comerciantes.
Desde então, 12 de junho se tornou uma data especial, unindo ainda mais os casais apaixonados, com direito a troca de presentes, cartões, bilhetes, flores, bombons e uma infinidade de opções para se dizer “Eu Te Amo!”.
Assim foi assumida por todo o comércio brasileiro para reproduzir o mesmo efeito do Dia de São Valentim, equivalente nos países do hemisfério norte, para incentivar a troca de presentes entre os“apaixonados”.
Na Europa e na América do Norte o Dia dos Namorados é comemorado no dia 14 de Fevereiro. Na Itália, as pessoas fazem um grande banquete. Na Inglaterra, as crianças cantam canções e recebem doces e balas de frutas de seus pais.
Nos Estados Unidos, nos dias que antecedem 14 de fevereiro, lojas de cartões, livrarias, lojas de departamentos e drogarias oferecem uma grande variedade de cartões comemorativos chamados Valentines.
No Japão, é uma festa grande e comercial. Em Janeiro, as lojas ou armazéns começam a vender coisas relacionadas a este dia e também começa a publicidade na televisão.
A partir do fim de Janeiro, é difícil fazer compras por as lojas estarem cheias. Originalmente, é o dia em que as mulheres dão chocolates aos homens para expressar o seu amor ou os seus agradecimentos. Por sua vez, quando a mulher dá o chocolate ao seu amado e se o “rapaz” gostar dela, ele retribui a ela tal feito 1 mês depois, ou seja, dia 14 de março. Para o amor, chama-se “HOMMEI-CHOCO” (chocolate para o favorito), e para o agradecimento, chama-se “GIRICHOCO” (chocolate de cortesia ou agradecimento). O “Giri-choco” muito comum em empresas onde as mulheres dão presentes ao seu superior.
Independente de ser dia 14 de fevereiro ou 12 de junho (como no Brasil), o mais importante é poder dizer todo dia a quem se ama… “Eu te amo”!
Está chegando e desde já:
Parabéns a todos os apaixonados!

 

Alimentação saudável


Leite integral não é saudável

Muitas pessoas param de beber leite integral sob a alegação do seu alto teor de gordura, mas somente alimentos em que essa substância corresponda a mais de 20% de sua composição são considerados extremamente gordurosos. O leite integral possui de 3,7% a 5% de gordura em sua composição, taxa longe de ser considerada elevada. Vale lembrar que o leite integral também é mais nutritivo, já que contém vitaminas solúveis em gordura, como A, D, E e K, importantes para reforçar o sistema imunológico, manter os ossos fortes e neutralizar os efeitos dos radicais livres.

Alface é rica em vitaminas
Rica em água, a alface é fonte de importantes antioxidantes, como a vitamina C, além de minerais e outros nutrientes. No entanto, o valor nutricionial das folhas começa a decair quando elas são colhidas, por isso, é importante consumi-las o mais fresca possível. Alfaces vendidas em embalagens fechadas tendem a ter menos vitaminas do que o vegetal recém-cortado, já que são acrescidas substâncias que prolongam seu prazo de validade. 

Adoçantes artificiais
Eles adoçam bebidas e receitas sem acrescentar calorias extras, mas pesquisas sugerem que o cérebro não é enganado pelos adoçantes artificiais, assim como as papilas gustativas. Como consequência, a pessoa continua com vontade de comer doces e pode engordar. Acredita-se que os adoçantes artificais não satisfaçam determinadas áreas do cérebro como o açúcar, causando dependência e desejo de consumir mais doces. 

Soja é um alimento saudável
A soja contêm elevados níveis de ácido fítico, que pode reduzir a capacidade do organismo assimilar minerais essenciais, como cálcio, magnésio, cobre, ferro e zinco. A soja também possui inibidores de tripsina, que prejudicam a capacidade de digerir proteínas, problema que tem sido relacionado com desordens pancreáticas e atrasos de crescimento. Após fermentada, grande parte das suas toxinas é suprimida, ou seja, o molho de soja apresenta poucas substâncias prejudiciais. Por outro lado, tofu e feijões verdes são produzidos com soja in natura e devem ser consumidos em pequenas quantidades. 

Pão light é mais saudável do que a versão tradicional
O pão branco possui elevado índice glicêmico (IG), o que significa que pode causar picos de açúcar no sangue e estimular o armazenamento de gordura. Ele também é facilmente digerido, fazendo com que a pessoa sinta fome pouco tempo depois de consumi-lo. Para substituir o pão branco escolha versões integrais feitas de trigo integral, centeio ou qualquer grão que provoque sensação de saciedade. Pães light não são boas escolhas, já que são produzidos com farinha de trigo refinada, assim como os pães brancos. 

Margarina é mais saudável do que manteiga
A manteiga é rica em gordura saturada e colesterol, mas o organismo precisa do colesterol para produzir vitamina D, cuja carência está associada à doença de Parkinson e esclerose múltipla. Pesquisas indicam que fontes de gorduras saturadas naturais, como a manteiga, podem desempenhar um papel útil na dieta, já que saciam a fome melhor do que os carboidratos. A manteiga é ainda uma das melhores fontes de vitamina A, que reduz o risco de doenças cardíacas, melhora a visão e dá suporte para a tiróide e as glândulas suprarrenais.

Grãos integrais fazem muito bem à saúde
Os grãos integrais fornecem vitaminas do complexo B e E, que promovem a saúde do coração, além de minerais importantes, como magnésio, manganês e selênio - nutrientes que também podem ser encontrados em ovos, carnes e peixes. As fibras insolúveis, presentes nos grãos integrais, ainda dividem a opinião de especialistas. Estudos sugerem que estas substâncias, encontradas no pão de trigo integral, cevada, cuscuz e arroz integral, podem ser potencialmente inflamatórias, agravando problemas digestivos, como a síndrome do intestino irritável, ou a doença celíaca (intolerância ao gluten).



Cozidas, batatas são inofensivas
O consumo de batatas afeta a liberação de insulina, lançando açúcar rapidamente no sangue, o que estimula o armazenamento de gordura corporal. Os diferentes tipos de batatas causam o mesmo efeito sob o organismo e seu consumo não é interessante para quem busca perder peso. 

Óleo de girassol não é prejudicial à saúde
Na sua forma natural, as gorduras poliinsaturadas fazem bem à saúde. Presente em peixes oleaginosos, como salmão, reduzem a pressão arterial, minimizam o risco de acidente vascular cerebral e doenças cardíacas. Quando processadas ou refinadas, essas gorduras se tornam compostos instáveis e facilmente rançosos, se expostos ao calor e humidade, envolvidos no cozimento. Encontrados no óleo de girassol, por exemplo, estes óleos rançosos podem produzir radicais livres, que aumentam o risco de obesidade, câncer e diabetes. 

Uvas são muito saudáveis
As uvas apresentam a maior taxa de resíduos de pesticidas entre as frutas. Testes recentes mostraram que praticamente todas as uvas não-orgânicas estão contaminadas com até onze substâncias diferentes. Em geral, as uvas sempre apresentam níveis acima dos recomendados. 

Ovos devem ser evitados
No passado, os ovos foram os vilões da dieta, já que suas gemas são ricas em colesterol, mas é cada vez mais aceito que a ingestão de colesterol, por si só, não provoca doenças cardíacas. Os ovos são uma fonte excepcional de vitaminas, fornecendo nutrientes essenciais, além de proteínas de alta qualidade. 

Melaço faz mal à saúde
O açúcar é capaz de destabilizar os níveis de insulina e desencadear processos que levam ao diabetes tipo 2 e pressão alta, mas, ironicamente, outro produto da cana possui benefícios para a saúde. O melaço, que também pode ser obtido através da beterraba, é rico em vitaminas do complexo B, que fornecem energia, além de minerais importantes, como ferro, cálcio, cobre, manganês e potássio. 

Linguiças devem ser banidas da alimentação
O argumento para evitar as linguiças estaria na presença de gorduras saturadas, mas as evidências apontam que não há suporte para considerá-las prejudiciais isoladamente. Assim, um prato com salsichas, saladas, legumes cozidos ou feijão pode ser considerado saudável. Vale ressaltar a importância de comprar salsichas com elevado teor de carne. Procure sempre por produtos com 85% a 90% de carne em sua composição. 

  

Corpus Christi 2016: O que é? Data e Eventos


Corpus Christi 2016 é uma festa religiosa muito popular entre as pessoas, todos os anos milhares de pessoas se reúnem e comemoram essa data com eventos e celebrações, o que muitas pessoas não sabem é qual o real significado de Corpus Christi 2016, por isso preparamos esse post que te explicará tudo que você precisa saber para entender essa data que é considerada um ponto facultativo.
Corpus Christi 2016 é uma festa que envolve um significado muito religioso, por esse motivo é importante para os católicos. Nesta data acontecem vários eventos espalhados pelo país que tem como objetivo celebrar a data.

Corpus Christi 2016

O feriado de Corpus Christi 2016  acontece 60 dias após o Domingo de Páscoa, o significado dessa festa é a celebração do Sacramento do Corpo e Sangue de Jesus Cristo, que é um dos sacramentos da Eucaristia.

Várias comemorações são feitas na data de Corpus Christi 2016 alguns dos eventos mais famosos são as procissões e missas celebradas.

Outro momento importante de Corpus Christi 2016 é o Santíssimo Sacramento que é acompanhado por vários fiéis em todas as cidades brasileiras.

Corpus Christi 2016 será comemorado em 26 de Maio, e nessa data os fiéis estarão reunidos celebrando  o Sacramento do corpo e sangue de Jesus.



Corpus Christi 2016 – Curiosidade

Vamos ver agora algumas curiosidades que envolvem a data de Corpus Christi 2016, a primeira delas envolve o nome que significa “Corpo de Cristo”.

Outra curiosidade é que a comemoração de Corpus Christi 2016 é sempre realizada em uma quinta-feira, pois foi em uma quinta que Jesus realizou a sua última Santa Ceia com seus discípulos.

Os tapetes de rua são também um ponto forte da comemoração deCorpus Christi 2016, em várias cidades do Brasil são feitas decorações  nas ruas por onde passa a procissão.

Os tapetes de ruas são feitos com vários tipos de materiais diferentes, eles são sempre muito coloridos e feitos como verdadeiras obras de artes. Alguns dos materiais usados para fazer essas decorações são:
·         Borra de café,
·         Areia,
·         Tampinhas de garrafas,
·         Flores,
·         Farinha,
·         Folhas,
·         Serragem colorida.
No Brasil a tradição de enfeitar as ruas com tapetes feitos de diversos materiais para a procissão começou na cidade de Ouro Preto em Minas Gerais, que é hoje uma cidade histórica.
Corpus Christi 2016 começou no século XIII na Bélgica na diocese de Liège, o incentivo para iniciar a comemoração dessa data se deu por parte da freira Juliana de Mont Cornillon, que faleceu no ano de 1258, segundo conta a historia essa freira tinha visões onde Jesus lhe dizia para realizar uma festa litúrgica todos os anos para honrar a   Sagrada Eucaristia.
Aqui no Brasil a festa de Corpus Christi foi instituída no calendário no ano de 1961, nesse ano uma procissão ainda pequena iniciou as comemorações saindo da Igreja de Madeira de Santo Antonio e seguiu em carreata até a Igreja de Nossa Senhora de Fátima.

A História do Beijo


Os historiadores não sabem muito sobre a história inicial do beijo. Quatro textos em Sânscrito Védico, escritos na Índia por volta de 1500 a.C., parecem descrever pessoas se beijando. Isso não significa que ninguém tenha se beijado antes, nem que os indianos tenham sido os primeiros a se beijar. Os artistas e escritores podem ter considerado o beijo particular demais para ser descrito na arte ou literatura.

Após sua primeira menção por escrito, o beijo não apareceu muito na arte ou na literatura por algumas centenas de anos. O poema épico indiano “Mahabharata” descreve o beijo nos lábios como um sinal de afeto. O “Mahabharata” foi transmitido oralmente por milhares de anos antes de ser escrito e padronizado, em torno de 350 d.C.

O texto religioso indiano “Vatsyayana Kamasutram”, ou o “Kama Sutra”, também descreve uma variedade de beijos. Ele foi escrito no século VI d.C. Os antropólogos que acreditam que o beijo é um comportamento aprendido afirmam que os gregos souberam sobre ele quando Alexandre, o Grande, invadiu a Índia em 326 a.C.

Não há muitos registros sobre os beijos no mundo ocidental até a época do Império Romano. Os romanos costumavam usar o beijo para cumprimentar amigos e familiares. Os cidadãos beijavam a mão do Imperador e, naturalmente, as pessoas beijavam seus parceiros. Os romanos tinham três categorias para o beijo:
·         osculum era um beijo na bochecha
·         basium era um beijo nos lábios
·         savolium era um beijo profundo

Os romanos também iniciaram várias tradições relacionadas ao beijo que perduram até hoje. Na Roma antiga, os casais ficavam noivos beijando-se apaixonadamente na frente de um grupo de pessoas. Essa é, provavelmente, uma das razões pelas quais os casais modernos se beijam ao final de cerimônias de casamento. Além disso, embora a maioria das pessoas pense que somente cartas de amor são “seladas com um beijo”, os beijos foram utilizados para selar contratos jurídicos e comerciais. Os antigos romanos também costumavam beijar como parte de suas campanhas políticas. 

No entanto, vários escândalos de “beijos por votos” na Inglaterra do século XVIII levaram, teoricamente, os candidatos a beijar somente jovens e idosos.

O beijo também teve sua função nos primórdios da Igreja Cristã. Os cristãos com freqüência se cumprimentavam com um osculum pacis, ou beijo sagrado. De acordo com essa tradição, o beijo sagrado causava uma transferência de espírito entre as duas pessoas que se beijavam. A maioria dos pesquisadores acredita que o objetivo desse beijo era estabelecer vínculos familiares entre os membros da igreja e fortalecer a comunidade.

Até 1528, o beijo sagrado era parte da missa católica. No século XIII, a Igreja Católica o substituiu por um cumprimento de paz. A Reforma Protestante no século XVI removeu totalmente o beijo da prática protestante. Na verdade, o beijo sagrado não exercia uma função na prática católica religiosa moderna, embora alguns cristãos beijem símbolos religiosos, como o anel do Papa, por exemplo.

Embora atualmente, poucos  religiosos incorporem o beijo sagrado, o beijo ainda prevalece na cultura ocidental. Hoje em dia, as pessoas se beijam em várias situações por motivos diversos.

Mas nem todos os beijos são felizes. Obras da literatura como “Romeu e Julieta” descreveram beijos como “perigosos” ou “mortais” quando compartilhado com as pessoas erradas. Alguns estudiosos do folclore e críticos literários vêem o vampirismo como um símbolo dos perigos físicos e emocionais decorrentes de se beijar a pessoa errada.

Atualmente, a maioria das culturas em todo o mundo pratica o beijo, mas possui diferentes opiniões sobre quando e onde o beijo é apropriado. Nos anos 90, vários artigos na mídia relatavam uma tendência entre os jovens de beijar em público no Japão, um país onde o beijo tradicionalmente era visto como uma atividade privada.

O beijo de Judas
Um dos beijos mais famosos do mundo ocidental foi o beijo de Judas Iscariotes usado para trair Jesus antes da crucificação. Esse beijo teve forte influência sobre as práticas espirituais cristãs. Grupos da igreja logo omitiram o beijo sagrado, ou se abstiveram por completo de beijar na Quinta-Feira Santa. A Quinta-Feira Santa é a quinta antes da Páscoa e o dia utilizado para comemorar a Última Ceia, após a qual Judas traiu Jesus nos Jardins do Getsêmani.

Fonte: pessoas.hsw.uol.com.br


Champanhe e Espumantes


Nos últimos dez anos, observa-se o aumento da produção local e do consumo de espumantes brasileiros. De 1998 a 2007, o crescimento foi de 11% (dados da União Brasileira de Vitivinicultores – Uvibra). Esse fato é resultado do aprimoramento técnico na elaboração dessas bebidas e no cultivo dos vinhedos nacionais, além do aumento da concorrência internacional. Análises e informações como essas são expostas no livro Borbulhas – tudo sobre champanhe e espumantes, lançamento da Editora Senac São Paulo. 

Escrito pelo consultor e crítico de vinhos Aguinaldo 
Záckia Albert, relata a história do champanhe, uma das mais prestigiadas bebidas do planeta, analisando sua origem, evolução e atuais técnicas de produção. Apresenta também outros vinhos espumantes, oriundos da França, Europa e Brasil.
Ao discorrer sobre as características desses diferentes tipos de vinho, o autor informa também acerca das exigências em torno de seu serviço, comenta as safras e orienta a harmonização entre vinhos e pratos culinários. O especialista demonstra que é possível tomar espumantes, do começo ao fim de uma refeição.
Záckia Albert conta ainda diversas curiosidades sobre a origem dessas bebidas, relata, por exemplo, como surgiu o champanhe. Na região francesa da Champanha, palco de guerras sucessivas e, porque especialmente fria, favorável à produção de vinhos brancos mais secos e ácidos, o monge beneditino Dom Pérignon contribuiu para aperfeiçoar o depois célebre champanhe. A bebida ganhou a preferência da corte do Rei Sol, Luís XVI, e teve a sina de agradar também ao inimigo tradicional da França à época, a Inglaterra. Assim, conquistou o planeta e se tornou, como diz o autor, “a mais festiva das bebidas”. Outra história, pouco conhecida, é sobre Dom Pérignon, o monge beneditino celebrizado como o pai do champanhe, que foi, num primeiro momento,um inimigo das borbulhas, mas depois resolveu ” domá-las” e fazer delas o grande diferencial de seus vinhos. Como o processo de fermentação não era bem compreendido na época, as bolinhas do vinho eram consideradas um problema. Mais tarde, ao chegar na Inglaterra, o champanhe efervescente alcançou status de qualidade.
Fonte: www.balcaodebar.com.br

Curiosidades Sobre o Cachorro Quente


Determinar a origem de um prato é tarefa (quase) impossível na culinária. Mais ainda quando ele conquista paladares do mundo inteiro, e a receita acompanha a diversidade de hábitos alimentares. De acordo com o lugar onde é preparado, sanduíches com nomes idênticos podem levar açaí, manga, repolho, ovo, purê de batata e uva passa — e esses são apenas alguns sabores que dividem com salsichas o pequeno espaço entre uma fatia e outra de pão.

Esse é o cachorro quente!

A teoria mais difundida sobre a origem sanduíche é de meados do século XIX, na Alemanha. Conta-se que o açougueiro e produtor de linguiças Johann Georghehner batizou a receita em homenagem a seu cãozinho da raça basset. Mas foi nos Estados Unidos que o cachorro-quente ganhou popularidade. Em Nova York, por exemplo, come-se hot dog na rua com cebola, chucrute e mostarda, costume, por sinal, parecido com o alemão. Isso sem falar no enorme consumo em estádios e eventos esportivos. E isso não é tudo. Abacate, banana, papaia, cebola, feijão vermelho e alho são alguns exemplos de como o preparo varia de acordo com a cultura do lugar.

No Brasil, o cachorro-quente tornou-se popular em 1942, com a vinda de norte-americanos para as bases militares durante a II Guerra Mundial. As cinco regiões do País também fazem adaptações na receita. No Sul, ele sofre influência alemã, já no Norte, pode vir com maionese de tucupi e aviú (pequeno camarão de água doce). Em Recife, o sanduíche nem leva salsicha, mas pimentão verde, tomate, cebola e carne moída.

Com a riqueza da culinária de São Paulo, a diversidade de cachorro-quente também é grande. Vale tudo na terra da garoa: purê de batata, batata palha, molho vinagrete, ervilha, milho etc. Mas para alguns consumidores quanto mais simples melhor.

Outra coisa que pode mudar o jeitão do sanduíche é o pão. O tipo hot dog, de massa doce, ou baguete, para um sanduíche mais crocante, são os preferidos do brasileiro.

Norte: cachorro-quente com maionese de tucupi, aviú (pequeno camarão de rio), ervas como chicória e jambú, açaí entre outros ingredientes típicos da região. Em Manaus, por exemplo, o cachorro-quente leva o nome de kikão e tem grande variedade de estilos. Desde os mais simples até os mais elaborados com tucupi e outras delícias da cozinha regional.

Nordeste: normalmente servido com uma ou duas salsichas, tem opções com milho, ervilha, batata palha, requeijão, molho vinagrete (tomate, cebola, pimentão e coentro com azeite de oliva e vinagre), queijos cremoso e ralado. Ali, pão com pimentão verde, carne moída, tomate e cebola também é chamado de cachorro-quente.

Centro-oeste: o pequi também está presente nesta versão do cachorro-quente em forma de molhos, óleos e pimentas aromatizadas, valorizando um ingrediente peculiar desta região.

Sudeste: na região há versões de diversas regiões do Brasil. Purê de batata, milho, ervilha, queijos, ovos de codorna, uva passa, batata palha são alguns exemplos de ingredientes usados no cachorro-quente.

Sul: por conta da influência alemã, podem levar purê de batata, saborosas opções de mostardas, chucrute e raiz forte. A variedade de salsichas é grande.

Curiosidades sobre o Olho Humano


O olho é um órgão dos animais que permite detectar a luz e transformar essa percepção em impulsos elétricos. Os olhos mais simples não fazem mais do que detectar se as zonas ao seu redor estão iluminadas ou escuras. Os mais complexos servem para proporcionar o sentido da visão. O cristalino, uma lente natural, focaliza a imagem.
Os olhos compostos que se encontram nos artrópodes (insetos e animais similares) são formados por muitas facetas simples que dão uma imagem pixelada (não imagens múltiplas, como normalmente se crê).
Nos seres humanos e nos outros hominídeos a retina é constituída por dois tipos de células foto-receptoras, os bastonetes, que nos dão a percepção de claro e escuro, e os cones, que nos dão a percepção das cores.
Na maioria dos vertebrados e em alguns moluscos, a função do olho é permitir que a luz se projete em um painel sensível à luz, conhecida como a retina, na parte traseira do olho, onde a luz é detectada e convertida em sinais elétricos. Estes são transmitidos então ao cérebro através do nervo ótico. Tais olhos são tipicamente esféricos, preenchido com uma substância gelatinosa transparente chamada o humor vítreo, com uma lente, o cristalino e um diafragma, a íris, que regula a intensidade da luz que entra no olho. Nos humanos e outros mamíferos, a focalização é feita alterando a forma da lente através de um sistema de músculos. Os cefalópodes, peixes, anfíbios e serpentes conseguem a focalização encurtando a lente, como uma câmera focaliza.

 

Olhos de libelinha

Os olhos compostos são encontrados entre os artrópodes e são formados por muitas facetas simples que dão uma imagem pixelada. Cada sensor tem sua própria lente e pilhas fotosensíveis. Alguns olhos têm até 28.000 desses sensores, que são arranjados hexagonalmente, e que podem dar um campo de visão de 360 graus.
Os olhos compostos são muito sensíveis ao movimento. Alguns artrópodes(aranhas p.ex), incluindo muitos Strepsiptera, têm o olho composto de algumas facetas cada um, com uma retina capaz de criar uma imagem, que forneça uma visão de imagem-múltipla. Como cada olho vê um ângulo diferente, uma imagem fundida de todos os olhos é produzida no cérebro, fornecendo um ângulo muito largo, uma imagem de alta resolução.
Os estomatópodes possuem o sistema mais complexo de visão de cor do mundo animal. As trilobites, artrópodes extintos tinham olhos compostos, com as lentes formadas por cristais de calcite. Neste aspecto, diferem da maioria dos artrópodes, que têm os olhos macios. O número das lentes nos olhos das trilobites variou, de qualquer modo: algumas tinham somente uma enquanto outras tinham milhares de lentes em cada olho.
Alguns dos olhos mais simples podem ser encontrados em animais como os caracóis, que não podem realmente “ver” no sentido normal. Não têm pilhas fotosensíveis, nenhuma lente e nenhum outro meio de projetar uma imagem. Podem distinguir entre claro e escuro, mas não mais. Isto permite aos caracóis manter-se fora da luz solar direta. As aranhas saltadoras têm olhos simples grandes e outros menores, que as ajudam a caçar. Algumas larvas de insetos, como as lagartas, têm um tipo diferente de único olho (stemmata) que dá uma imagem incompleta.
O olho humano tem diâmetro antero-posterior de aproximadamente 24,15 milímetros, diâmetros horizontal e vertical ao nível do equador de aproximadamente 23,48 milímetros, circunferência ao equador de 75 milímetros, pesa 7,5 gramas e tem volume de 6,5cc.
O globo ocular recebe este nome por ter a forma de um globo, que por sua vez fica acondicionado dentro de uma cavidade óssea e protegido pelas pálpebras. Possui em seu exterior seis músculos que são responsáveis pelos movimentos oculares, e também três camadas concêntricas aderidas entre si com a função de visão, nutrição e proteção. A camada externa é constituída pela córnea e a esclera e serve para proteção. A camada média ou vascular é formada pela íris, a coróide, o cório ou uvea, e o corpo ciliar a parte vascular. A camada interna é constituída pela retina que é a parte nervosa
Fonte: Wikipedia

A Origem da Cachaça



Que cachaça não é água, todo mundo já sabe e, quem não sabe, em algum momento da vida vai acabar descobrindo, seja pela ressaca, pela dor ou pelo amor. No entanto, você já parou para pensar de onde vem a branquinha?
A marchinha de carnaval acha que vem do Alambique, outros acham mesmo é que ela vem do bar pronta para afogar qualquer mágoa ou potencializar sentimentos de vitória. Sem questionar o mérito da bebida que mais tem a cara do Brasil.
Para entendermos o nascimento da mais ardente das águas, precisamos voltar aos primórdios da colonização, com o início da produção açucareira. Naquela época, os portugueses tinham não apenas domínio pelo processo de plantio e cuidado da cana, como também contavam com um clima favorável.
Os procedimentos de fabricação do açúcar eram feitos pelos escravos, que faziam a colheita da cana-de-açúcar, esmagavam os caules e cozinhavam os caldos – transformando-os em melados. Essa técnica fazia proporcionava a fabricação de um caldo mais grosso, a bagaça, e era dado aos animais junto com os restos da cana.
Você deve estar se perguntando, onde entra a cachaça que estamos acostumados a ver por ai e quem foi o verdadeiro responsável pela invenção dessa bebida? Pois fique sabendo, que o mentor da cachaça foi o tempo e as condições climáticas. Isso mesmo. O clima favorável e o passar dos dias faziam com que o líquido fermentasse, e se torna-se de alto teor alcóolico. Estima-se que um dia um escravo experimentou o líquido e dai se deu a cachaça.
Outra teoria afirma que em um momento os escravos misturaram o melaço antigo com o novo ocasionaram uma reação química que fez com que o líquido evaporasse, formando assim gotas no teto do engenho. Enquanto os escravos ficavam nos engenhos as gotas caiam em seus corpos, fazendo arder as feridas causadas pelos ferimentos. Acredita-se que, desse fato, nasceu o termo aguardente. Da mesma forma que as gotas que caiam do teto se dirigiam até a boca dos escravos levaram o nome de pinga.

Não demorou para que a pinga, cachaça, aguardente, branquinha, superasse as barreiras dos engenhos de açúcar e se popularizasse no Brasil e do mundo – o resto é história de mesa de boteco.


 

Tecnologias de Star Trek que viraram realidade


Um dos maiores sucessos da ficção científica, Star Trek, conhecida também como Jornada Nas Estrelas de 1966, contava com o capitão Kirk e a tripulação da nave estelar USS Enterprise revolucionou com as suas variadas tecnologias.
E 46 anos depois, (sim 46 anos!) temos algumas tecnologias que viraram realidade.

·         Comunicadores
Os aparelhos móveis que permitiam a comunicação entre o capitão Kirk e os outros membros da tripulação estão por toda parte. Os celulares são um dos aparatos mais vendidos e uma pesquisa do Banco Mundial aponta que 75% da população mundial já tem acesso ao aparelho.
Além de impulsionar o desenvolvimento desta tecnologia, os comunicadores inspiraram o modelo do celular Star TAC desenvolvido pela Motorola. Em homenagem lançada em 1996, o aparelho tinha flip, assim como os comunicadores.

·         Tradutor universal
Um viajante interplanetário precisava de um tradutor universal para entender o que as criaturas mais diversas encontradas pela tripulação diziam. Por isso, a equipe da Enterprise tinha um dispositivo que traduzia automaticamente para o inglês tudo o que falavam.
Algumas ferramentas atuais já fazem tradução instantânea. Eles permitem que você fale a frase em uma língua e receba a tradução na mesma hora desde que as palavras tenham sidos cadastradas previamente.

·         Hipospray
O doutor Leonard McCoy às vezes tinha como tarefa inocular medicamentos em pacientes, e para isso usava o hipospray. Esse dispositivo não era uma vacina comum, e sim um tipo de vacina sem agulha.
Essa tecnologia amplamente conhecida é a chamada pistola de vacinação pressurizada. Perfeito para quem tem medo, o mecanismo funciona com um jato de pressão muito elevada que pode ser colocado sob a pele do paciente.

·         Feisers
O choque das armas feiseres era muito usado por Kirk e seus colegas para impossibilitar o adversário de reagir. O tiro da arma deixava a pessoa atordoada, imobilizada ou até mesmo podia matá-la.
Popular entre forças policiais em diversos países, as armas de eletrochoque funcionam com o mesmo princípio. A descarga elétrica de alta pressão imobiliza momentaneamente a pessoa. Apesar de não oferecer grandes riscos, casos de morte já foram registrados.

·         Visor
Geordi La Forge, um dos personagens principais da série, era portador de cegueira congênita e usava um visor, uma prótese em forma de meia lua que o permitia enxergar. Posteriormente, o visor, que causava dores ao personagem, foi substituido por próteses oculares.
Devolver a visão ainda está longe de acontecer, mas pesquisadores já desenvolveram protótipos que ajudam os deficientes visuais. Os olhos biônicos são implantes de microhips colocados atrás dos olhos junto a uma câmera ligada a um óculos que captura as imagens devolvendo parcialmente a visão.

·         Padd
O Padd (Personal Access Display Device) permitia que os tripulantes acessassem a base de dados e executassem conteúdos da nave, isso tudo em computadores portáteis sensíveis ao toque.
Esteticamente os tablets atuais são mais um exemplo de tecnologias previstas pela série Jornada nas Estrelas. Apesar de funções diferentes, os tablets seguem o estilo do padd com uma interface touchscreen.

·         Tricorder
O tricorder do Spock era usado sempre que a equipe chegava a um planeta novo. Apresentado no episódio inicial da série, o dispositivo tinha uso para medicina e engenharia. Ele digitalizava e dava as especificações de uma área, uma varredura completa do objeto em análise.
Similares aos do Star Trek, alguns softwares médicos permitem detectar doenças do corpo humano sem sequer tocar o paciente. A NASA também testou um aparelho capaz de identificar bactérias, fungos e outras partículas em suas viagens.

·         Alumínio transparente
No filme Star Trek IV – A Volta pra casa, Scotty usa um alumínio transparente para fazer um tanque capaz de transportar duas baleias, o material deveria ser forte suficiente para essa missão.
Anos depois, a Força Aérea Americana criou o material. Chamado de Alon, ele serve para substituir janelas e cabines das aeronaves. Trata-se de um material em pó que, se submetido a calor e pressão, torna-se mais leve e resistente que vidro à prova de balas.

Diversos filmes e séries renderam tecnologias ao mundo real, mas Star Trek ganha destaque por ter sido um dos principais programas de ficção científica a alimentar a curiosidade dos pesquisadores.


Esses casos mostram mais uma vez como a realidade imita a ficção. Algumas tecnologias, como o teletransporte, são objeto de pesquisa de cientistas mas ainda não conseguiram se concretizar efetivamente. E o que você acha? Quais tecnologias faltam virar realidade? 




Quem inventou a coxinha de galinha?


O aperitivo que é quase unanimidade nacional teve origem no Brasil, de acordo com alguns estudiosos, no século XIX, na região da Grande São Paulo.
Segundo levantamento de estudiosos da área gastronômica, o salgadinho a base de trigo e frango foi desenvolvido durante o processo de industrialização de São Paulo.
O objetivo era oferecer um lanche mais barato e durável do que as conhecidas coxas de galinha (do próprio frango) servidas em lanchonetes  e portas de fábrica como aperitivo na época.
A receita de sucesso e baixo custo rapidamente se espalhou pelo Rio de Janeiro e Paraná na década de 1950.
·         Origem:
Mas esta, porém, é a origem do salgado no Brasil. O ‘descobrimento da coxinha’ aconteceu por acidente, ainda na época do Império.  Conta a lenda que havia um menino na  corte que tinha como prato favorito as coxas de frango. Conde D´Eu era uma criança com problemas mentais e dificilmente aceitava outro alimento.
Mas, é claro que, com um apetite tão restrito, não havia galinha suficiente para atender os caprichos do menino. Foi então que um dia, sem ter coxas para servir ao menino, a cozinheira da corte teve a ideia de transformar o frango inteiro em coxas, desfiando o frango e criando uma massa com farinha de trigo para enganar o menino. A criança aprovou o resultado com louvor e rapidamente o salgado caiu nas graças também da nobreza.

Soluços, Dores e Estalos… De Onde eles Vêm?



1 - Por que ao comer alimentos gelados a cabeça às vezes dói?

Esses alimentos causam um superestímulo nos nervos do céu da boca, mas a sensação de dor vem da cabeça porque é lá que está a matriz nervosa. Os especialistas dizem que os indivíduos que sofrem de enxaqueca estão mais propensos a sentir esse tipo de dor. Eles ensinam também que, para reduzir o impacto dos alimentos gelados no sistema nervoso, a melhor tática é ingeri-los a uma velocidade mais lenta.

 

2 - O que causa o soluço?

Os cientistas concluíram que os casos mais comuns de soluço se originam de quatro situações: comida em excesso, ingestão de álcool, estado de agitação e stress. Elas tendem a provocar duas reações concomitantes no corpo: levam a um hiperestímulo do nervo responsável pelo comando do diafragma, que por sua vez passa a se contrair de forma descontrolada, e fazem a glote (aquela parte da laringe onde as cordas vocais estão localizadas) se fechar. O resultado dessas alterações físicas é o soluço. Para livrar-se dele, os especialistas não sugerem nada além de velhas soluções caseiras: segurar a respiração ou beber água gelada.

 

3 - Por que o número de pessoas doentes é maior no inverno?

Há duas explicações para esse fenômeno. A primeira é que no inverno as pessoas tendem apermanecer em casa, onde a circulação de ar é mais restrita do que nos ambientes abertos. A probabilidade de se tomar contato com algum vírus nesse tipo de situação é naturalmente maior. A segunda razão para a incidência de mais doentes no inverno é que o ar se torna menos úmido nessa época do ano, o que faz secar as vias nasais. Segundo os especialistas, com isso as pessoas ficam mais vulneráveis a uma invasão viral.

 

4 - Por que as pálpebras tremem involuntariamente?

A tremedeira descontrolada das pálpebras é resultado de uma falha na transmissão dos impulsos nervosos que chegam aos músculos ao redor dos olhos. Os especialistas afirmam que tal sintoma está quase sempre relacionado a stress, fadiga ou insônia – e desaparece sozinho. Em raros casos, o tremor freqüente das pálpebras pode sinalizar algo mais sério, como a esclerose múltipla ou a presença de um tumor.

 

5 - Por que as mulheres têm as mãos e os pés mais frios do que os homens?

A explicação é que os nervos responsáveis pelo controle da corrente sanguínea nas mãos e nos pés são mais sensíveis nas mulheres do que nos homens. Na prática, quando a temperatura ambiente cai, os vasos sanguíneos femininos se contraem mais, o que dificulta a circulação nas extremidades do corpo. Outro fator que ajuda a esclarecer a questão é que as mulheres apresentam pressão sanguínea mais baixa do que a dos homens. Quando faz frio, a pressão delas cai ainda mais. Isso provoca um redirecionamento do sangue para os órgãos vitais. O resultado é que os pés e as mãos ficam menos irrigados de sangue e, portanto, mais gelados.

 

6 - Por que os lábios tendem a afinar quando envelhecemos?

Isso acontece porque a produção natural de colágeno – proteína que dá sustentação à pele e confere aos lábios o efeito “carnudo” – se reduz gradativamente conforme os indivíduos ficam mais velhos. Um fator que acelera a perda de colágeno, e que contribui para o afinamento dos lábios, é a exposição freqüente aos raios ultravioleta do sol. Segundo os dermatologistas ouvidos por VEJA, a melhor maneira de evitar isso é usar um protetor labial com filtro solar.

 

7 - Por que os adolescentes dormem até mais tarde?

Uma das principais teorias para esse fenômeno é que na adolescência a melatonina – hormônio que regula o ciclo do sono – passa a ser liberada mais tarde, por volta das 21 horas, e não no princípio da noite, como ocorre com as crianças. Isso faz com que muitos jovens tenham dificuldade de adormecer antes das 23 horas. Como nesse estágio da vida o período médio de sono é de nove horas, os adolescentes compensam dormindo mais pela manhã. Outra teoria sobre o assunto avança no campo sociológico: segundo ela, os jovens acordam mais tarde como resultado de uma profunda mudança de hábitos nessa fase da vida.

 

8 - Por que o cotovelo dá choque?

A origem dessa sensação vem de um nervo espesso e bastante sensível que reveste os ossos do cotovelo. Trata-se do nervo cubital. Ao ser estimulado – quando o cotovelo bate em uma mesa, por exemplo –, ele produz a sensação de choque e, às vezes, de dor. A incidência do “choque no cotovelo” é maior entre os magros. A razão é que eles têm menos gordura na região para amortecer a pancada e com isso evitar que o nervo cubital seja atingido.

 

9 - Por que há pessoas com dentes mais brancos do que outras?

O tom dos dentes é determinado pela herança genética de cada um, da mesma forma como a cor dos olhos ou a dos cabelos. Há, no entanto, fatores externos que contribuem para o escurecimento dos dentes. Os cientistas concluíram que o consumo freqüente de alguns líquidos – como café, chá, refrigerantes e vinho tinto – faz aumentar a probabilidade de os dentes se tornarem mais escuros. O mesmo acontece em relação ao cigarro. Em alguns casos, uma limpeza odontológica pode ajudar a restabelecer a cor original dos dentes. Em outras ocasiões, é necessário o uso de um produto clareador ou de procedimento clínico específico para branqueá-los.

 

10 - Por que as juntas estalam?

Pela falta de um lubrificante natural produzido nas cavidades que amortecem o contato entre os ossos. A ausência da tal substância faz com que as articulações fiquem grudadas. Ao se alongarem as juntas, elas se separam e produzem o som do estalo. Ao contrário do que afirma a crença popular, os cientistas asseguram que isso está longe de provocar doenças, como a artrite. Por outro lado, não tem efeito positivo para o corpo. A sensação de bem-estar que algumas pessoas descrevem após o estalo é psicológica – e não física.

Fonte: veja.abril.com.br

O que são Alimentos Transgênicos

Todo organismo que, através de técnicas de engenharia genética, contém materiais genéticos de outros organismos é denominado transgênico. A transgenia, a geração de transgênicos, visa criar organismos com características novas ou melhoradas relativamente ao organismo original: por meio da manipulação genética, combinam-se características de um ou mais organismos de uma forma que provavelmente não aconteceria na natureza, podendo ser combinados, por exemplo, os DNAs de organismos que não se cruzariam por métodos naturais.
A aplicação mais imediata dos organismos transgênicos e dos organismos geneticamente modificados em geral é a sua utilização em investigação científica, uma vez que a expressão de um determinado gene de um organismo em outro pode facilitar a compreensão da função desse mesmo gene. Outra aplicação, esta mais controversa, são os alimentos transgênicos, alimentos modificados com o objetivo de melhora da qualidade e aumento da produção e da resistência às pragas (insetos, fungos, vírus, bactérias e outros) e herbicidas.
A manipulação genética destas sementes é obtida através de diversas técnicas, cada qual produzindo um resultado específico: em algumas técnicas, nos embriões das plantas são inseridos fragmentos de DNA de bactérias, vírus ou fungos que contêm genes que codificam a produção de herbicidas. As plantas assim modificadas produzem as toxinas contra as pragas da lavoura, não necessitando de certos agrotóxicos. Outras são feitas resistentes a certos agrotóxicos, para que estes sejam usados em lavouras onde é preciso exterminar outro tipo de vegetal, como ervas daninhas, sem afetar o resto da produção.
Entretanto, é necessário atentar para o fato de que, apesar dos aparentes benefícios (aumento da produção, maior resistência à pragas, resistência aos agrotóxicos, aumento do conteúdo nutricional, maior durabilidade e tempo de estocagem), o objetivo ainda é o lucro. Por meio de um ramo de pesquisa relativamente novo - a engenharia genética deu seus primeiros passos nos anos 70 -, fabricantes de agroquímicos criam sementes resistentes a seus próprios agrotóxicos, ou mesmo sementes que produzem plantas inseticidas. As empresas ganham com isso, mas para o consumidor o preço é alto demais.
Os defensores dos alimentos transgênicos alegam que o cultivo poderia reduzir o problema da fome, visto que aumentaria a produtividade de variadas culturas. Porém, diversos estudos revelam que a questão da fome no mundo não é ligada à escassez ou à baixa produção, mas à injusta distribuição de alimentos em função da baixa renda das populações pobres. Os transgênicos, na verdade, exacerbam o problema: sua produtividade não é superior à dos alimentos convencionais e orgânicos e, como as sementes transgênicas têm propriedades extras, são mais caros em razão dos royalties a serem pagos, o que aumenta o custo de produção e prejudicando agricultores que cultivam plantações convencionais ou orgânicas.
Outro argumento a favor é a redução do uso de compostos como herbicidas, pesticidas, fungicidas, microfertilizantes e certos adubos, cuja acumulação pode causar sérios danos aos ecossistemas a eles expostos. O que se observa, entretanto, é bem diferente: primeiro, por serem resistentes a agrotóxicos ou possuírem propriedades inseticidas, o uso contínuo de sementes transgênicas leva à resistência de ervas daninhas e insetos, o que por sua vez leva o agricultor a aumentar a dose de agrotóxicos ano a ano; segundo, representam um alto risco de perda de biodiversidade, tanto pelo aumento no uso de agroquímicos (que contaminam o solo e a vida no solo ao redor das lavouras), quanto pela contaminação de sementes naturais por transgênicas (o fenômeno da polinização cruzada) e pelo fato de que serem mais por fortes e resistentes a seleção natural tende a ser maior nas plantas que não são transgênicas.
Hoje, embora diversos alimentos com ingredientes à base de transgênicos sejam consumidos, não existe consenso na comunidade científica sobre a segurança dos transgênicos para a saúde humana e o meio ambiente. Casos de reação alérgica dos animais/humanos a estes alimentos já foram registrados. Testes de médio e longo prazo, em cobaias e em seres humanos, não são feitos, e geralmente são evitados pelas empresas de transgênicos.
Todos os consumidores têm o direito de saber o conteúdo do produto que está consumindo e as consequências disso, incluindo as técnicas empregadas para a melhoria daquele alimento. Neste sentido, em 2003, foi publicado o decreto de rotulagem (decreto 4680/03), obrigando empresas da área da alimentação, produtores e vendedores, a identificarem, com um “T” preto, sobre um triangulo amarelo, o alimento com mais de 1% de matéria-prima transgênica.
No Brasil, onde 9,60% (dados de 2009/2010) das lavouras empregam transgênicos, as pesquisas sobre e o desenvolvimento tecnológico de alimentos transgêncios (ou OGM, organismos geneticamente modificados) são conduzidos pela Embrapa. A partir da Lei de Biossegurança (Lei 11105/05), a responsabilidade pela autorização do plantio e comercialização deste tipo de alimentos é feita pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

Frases Populares

ACABAR EM PIZZA
Uma das expressões mais usadas no meio político é “tudo acabou em pizza”, empregada quando algo errado é julgado sem que ninguém seja punido. O termo surgiu no futebol. Na década de 60, alguns cartolas palmeirenses se reuniram para resolver alguns problemas e, depois de 14 horas seguidas de brigas e discussões, estavam com muita fome. Assim, todos foram a uma pizzaria, tomaram muito chope e pediram 18 pizzas grandes. Depois disso, simplesmente esqueceram o assunto, foram para casa e a paz reinou. Depois desse episódio, Milton Peruzzi, que trabalhava no jornal Gazeta Esportiva, publicou a seguinte manchete: “Crise Do Palmeiras Termina Em Pizza”. Daí em diante, a expressão pegou.
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CASA DA MÃE JOANA
A expressão se deve a Joana, rainha de Nápoles e condessa de Provença, que viveu na Idade Média entre 1326 e 1382. Em 1346, ela se refugiou em Avignon, na França. Aos 21 anos, Joana regulamentou os bordéis da cidade  onde estava refugiada. Uma das normas dizia: “o lugar terá uma porta por onde todos possam entrar.” Transposta para Portugal, a expressão “paço-da-mãe-joana” virou sinônimo de prostíbulo. Trazida para o Brasil, a palavra “paço”, por não fazer parte da linguagem popular, foi substituído por “casa”. Assim, “casa-da-mãe-joana” passou a servir para indicar um lugar ou situação em que cada um faz o que quer, onde impera a desordem e a desorganização.
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DAR COM OS BURROS N’ÁGUA
A expressão surgiu no período do Brasil Colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas e muitos morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado para se referir a alguém que faz um grande esforço para conseguir alguma coisa e não obtém sucesso.
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DE MÃOS ABANANDO
Na época da intensa imigração no Brasil, os imigrantes tinham que ter suas próprias ferramentas. As “mãos abanando” eram um sinal de que aquele imigrante não estava disposto a trabalhar. A partir daí o termo passou a ser empregado para designar alguém que não traz nada consigo. Uma aplicação comum da expressão é quando alguém vai a uma festa de aniversário sem levar presente.
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ENTRAR COM O PÉ DIREITO
A tradição de entrar em algum lugar com o pé direito para dar sorte é de origem romana. Nas grandes celebrações dos romanos, os donos das festas acreditavam que, entrando com esse pé, evitariam má sorte na ocasião da festa. A palavra “esquerda”, em latim, é “sinistra”; daí fica evidente a crença no lado azarento dos inocentes pés esquerdos. Foi a partir daí que essa crença se espalhou por todo o mundo.
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FEITO NAS COXAS
Esta expressão surgiu na época da colonização brasileira. As telhas usadas nas construções da época, feitas de barro, eram moldadas nas coxas dos escravos. Assim, algumas vezes ficavam largas, outras vezes finas, mas nunca num tamanho uniforme. Foi desta forma que surgiu a expressão, utilizada para indicar algo mal feito.
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FAZER UMA VAQUINHA
A expressão “fazer uma vaquinha” surgiu na década de 20 e tem sua origem relacionada com o jogo do bicho e o futebol. Nas décadas de 20 e 30, já que a maioria dos jogadores de futebol não tinha salário, a torcida do time se reunia e arrecadava entre si um prêmio para ser dado aos jogadores. Esses prêmios eram relacionados popularmente com o jogo do bicho. Assim, quando iam arrecadar cinco mil réis, chamavam a bolada de “cachorro”, pois o número cinco representava o cachorro no jogo do bicho. Como o prêmio máximo do jogo do bicho era vinte e cinco mil réis, e isso representava a vaca, surgiu o termo popular “fazer uma vaquinha”, ou seja, tentar reunir o máximo de dinheiro possível para um determinado fim.
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GUARDADO A SETE CHAVES
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes: um baú que possuía quatro fechaduras. Cada uma destas chaves era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto, eram apenas quatro chaves. Mas o número sete passou a ser utilizado em razão de seu valor místico, desde a época das religiões primitivas. Assim, começou-se a utilizar o termo “guardar a sete chaves” para designar algo muito bem guardado.
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JURAR DE PÉS JUNTOS
A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado até dizer a verdade. Até hoje, o termo é empregado para expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.
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LÁGRIMAS DE CROCODILO 
Quando dizemos que uma pessoa está “chorando lágrimas de crocodilo”, queremos dizer que ela está fingindo, chorando de uma forma falsa. Tal expressão, utilizada no mundo inteiro, veio do fato de que o crocodilo, quando está devorando suas presas, faz uma pressão muito forte sobre o céu da boca e estimula suas glândulas lacrimais, dando a impressão  de que o animal está chorando. Obviamente, o animal não chora e por isso surgiu a expressão popular.
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MOTORISTA BARBEIRO 
No século XIX, os barbeiros faziam, não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também tiravam dentes, cortavam calos, entre outras coisas. Por não serem profissionais, seus serviços mal feitos eventualmente geravam consequências. A partir daí, desde o século XV, todo serviço ruim passou a ser atribuído ao barbeiro, por meio da expressão “coisa de barbeiro”. A expressão veio de Portugal. Contudo, a associação de “motorista barbeiro”, ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.
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ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS 
Esta expressão é usada para designar um lugar distante, desconhecido e inacessível. Existe uma história não comprovada que relata que, após trair Jesus, Judas enforcou-se descalço em uma árvore, porque havia posto o dinheiro que ganhara por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava descalço, saíram em busca dos mesmos e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se as botas foram achadas. Acredita-se que foi assim que surgiu tal expressão.
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PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA 
A história mais aceitável para explicar a origem da expressão é proveniente das tradições hebraicas, nas quais os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ficou se lamentando e pensando na sua morte meses a fio. Foi desta forma que surgiu tal expressão.
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PRA INGLÊS VER
A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas. Assim, elas teriam sido criadas apenas “para inglês ver”. Foi assim que surgiu a expressão.
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RASGAR SEDA
Tal expressão, utilizada quando alguém elogia demais outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Nela, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão para cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a mulher percebe a intenção do rapaz e diz: “Não rasgue suas sedas, que se esfiapa.” Foi assim que surgiu a expressão.
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TIRAR O CAVALO DA CHUVA

No século XIX, quando uma visita iria ser breve, o visitante deixava o cavalo ao relento, em frente à casa do anfitrião. Caso a visita fosse demorar, colocavam o animal nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia colocar seu cavalo protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: “pode tirar o cavalo da chuva”. Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa. De gozação, dizem que Rui Barbosa, que gostava de falar difícil, dizia “retirar o equino da precipitação pluviométrica”… 


PRATOS TÍPICOS DE CADA REGIÃO DO BRASIL


A culinária brasileira é rica, saborosa e diversificada. Cada um dos estados brasileiros tem seus pratos típicos, preparados de acordo com antigas tradições, que são transmitidas a cada geração.
O significado da comida ultrapassa o simples ato de alimentar-se. São muitas as tradições que consideram a hora da refeição como semi-sagrada, de silêncio, compostura e de severidade. Manda-se respeitar a mesa e, no interior, não se comia trazendo armas, chapéu na cabeça ou então sem camisa. Comer junto é aliar-se: a palavra "companheiro" vem do latim "cum panis", de quem compartilha o pão.
Entre as diversas comidas tradicionais brasileiras que merecem ser citadas, encontram-se:

Região Sul
No Rio Grande do Sul, nada é mais tradicional do que o churrasco. Também devem ser mencionados o arroz-de-carreteiro e o salame de porco. O chimarrão, feito com erva-mate, tomado em cuia e bomba apropriada, é uma marca registrada do gaúcho. A colonização italiana introduziu a produção de vinho, em especial na região da Serra gaúcha.

No 
Paraná, é comum o barreado, uma mistura de carnes, preparada em panela de barro e acompanhada de farinha de mandioca e banana. Em Santa Catarina, temos as caldeiradas de peixe e, de sobremesa, as tortas de maçã, introduzidas pelaimigração alemã.



Região Sudeste
O tutu de feijão, a feijoada, a linguiça, carne de porco e as postas de peixe com pirão são encontradas em diversos Estados da região. No Espírito Santo, há a moqueca capixaba, preparada em panela de barro, com vários tipos de peixe e frutos do mar: marisco, siri, caranguejo, camarão, lagosta, bacalhau, palmito e a tintura de urucum.
Em Minas Gerais, há diversos pratos com carne de porco, galinha ao molho pardo ou com quiabo e angu, arroz carreteiro, arroz com galinha, feijão tropeiro, tutu, couve, torresmo e farofa. O pão de queijo, de origem mineira, hoje é encontrado em várias capitais do país. Sobremesas: bolo de fubá, goiabada com queijo, doces em calda (cidra, abóbora, figo) e doce de leite. O Rio de Janeiro contribui com o picadinho de carne com quiabo e o camarão com chuchu.
Em São Paulo, a culinária caipira se assemelha à de Minas, mas a colônia italiana introduziu as massas e a pizza. Também merecem destaque os pastéis, tão frequentes quanto apetitosos. Há quem diga que eles têm origem na China, mas sobre isso não há certeza. Por outro lado, a imigração japonesa também deixou marcas na mesa dos paulistas, em especial na capital, onde há vários restaurantes japoneses.

Região Centro-Oeste
Entre outros pratos, podem ser citados o arroz de carreteiro, o escaldado, pacu frito ou assado, peixe com mandioca, frango com guariroba, espeto, quiabo frito, pirão, caldo de piranha, dourado recheado.

Região Nordeste
Pratos preparados com peixes são típicos do litoral, enquanto manteiga de garrafa, carne-de-sol e charque representam o sertão. A rapadura é tradicional desde o ciclo da cana-de-açúcar, no início da colonização.
A presença africana é nítida na alimentação da Bahia: vatapá, sarapatel, caruru, acarajé, abará, bobó de camarão, xinxim de galinha, moqueca de peixe. O azeite de dendê é o que diferencia e perfuma os alimentos. Entre os doces, há cocadas, quindim, baba de moça e o famoso "bolinho do estudante", feito de tapioca.

No litoral de Pernambuco, são tradicionais os peixes, ensopados de camarão e casquinhas de siri. No interior do estado, a carne-de-sol e a buchada de bode ou carneiro. No Ceará, há pratos à base de frutos do mar - caranguejos, siris, camarões, ostras e lagosta. Peixada, acompanhada de farinha. No sertão, carne de sol, baião-de-dois, feijão verde, carneirada e a panelada. Doces, sucos e sorvetes feitos com frutas tropicais: cajá, seriguela, graviola, pitomba, pitanga, jambo, coco. No Rio Grande do Norte, toma-se a alambica (sopa de jerimum com leite).

Região Norte

Caldeirada de tucunaré, tacacá, tapioca, pato no tucupi. De origem indígena, o tacacá é uma sopa com tapioca, camarão seco, pimenta e tucupi, nome de um molho preparado com mandioca e jambu que acompanha o pato ou o peixe. Na sobremesa, doces de castanha-do-pará e frutas típicas: açaí, cupuaçu e graviola. Bolo de macaxeira, baião-de-dois.


PRODUTOS INACREDITÁVEIS QUE AS MULHERES USARAM  EM NOME DA BELEZA

 

As pessoas usam produtos para melhorar sua beleza durante séculos. Seja mulheres do século 18 que procuravam parecer pálidas como fantasmas ou senhoras gregas antigas com objetivo de esconder as imperfeições do rosto, a beleza tem sido uma grande parte da cultura desde o início dos tempos.
Veja alguns ingredientes que as mulheres usavam e eram terrivelmente mortais:

Chumbo

Tendências vêm e vão, mas esse perigoso objeto de beleza começou a ser usado na Grécia antiga e durou até o século 18. Por centenas de anos, a pele incrivelmente pálido era um sinal de distinção e riqueza. Para atingir esse brilho assustador, mulheres passavam em seus rostos tintas à base de chumbo.
O chumbo é altamente tóxico, algo que a condessa de Coventry aprendeu da maneira mais difícil. A beleza famosa morreu em 1760 de envenenamento por chumbo e sua morte foi um excelente exemplo do fato de que “a beleza dói.”

Alcatrão

Séculos atrás, o rímel era tão negro como o carvão, literalmente. Um dos principais ingredientes em quase todas as marcas de rímel até o século 20 foi o alcatrão de carvão. Desde então, o produto foi proibido pelo FDA, uma vez que milhares de mulheres ficaram cegas por causa disso.

Bromo

Esta história remete ao Egito Antigo. Naquela época, as mulheres usavam produtos químicos como iodo e bromo na fórmula de batons. É óbvio que não era conhecido por esse nome naquela época, mas as mulheres utilizavam bromo para criar cores nos lábios como profundos tons de vermelho e roxo. Se ingerido, o bromo pode ser mortal.

Mercúrio

Tinta à base de chumbo era uma alternativa igualmente insegura na busca de pele pálida. O mercúrio também era usado com esse propósito. Durante anos, as mulheres usavam mercúrio para branquear permanentemente a sua pele e remover sardas. A absorção de mercúrio através da pele pode conduzir a danos nos nervos e morte.

Veneno de rato

Um creme de depilação popular que foi produzido na década de 1930 continha grandes quantidades de veneno de rato. Você definitivamente não terá quaisquer problemas de cabelo quando você estiver morto, assim que funcionava.

Ureia

Ureia, que é encontrado na urina, era um ingrediente popular em cremes faciais até a década de 1950. Nada melhor do que esfregar xixi em seu rosto, não é mesmo?

Beta-caroteno


O betacaroteno – que é o que dá as cenouras sua cor laranja – costumava ser encontrado em suplementos e cremes de bronzeamento. Enquanto a ingestão de alguns beta-caroteno podem ser bons para você, é possível morrer de overdose do material. Foi proibido imediatamente a produção e venda de cápsulas de bronzeamento que contêm o composto após overdoses serem relatadas.

Reutilizar sua garrafinha de água pode estar te deixando doente sem você perceber.

Já faz algum tempo que a preocupação com o ambiente vem batendo na porta de cada um. Com o passar do tempo o ser humano finalmente passou a compreender que ninguém além de nós somos responsáveis pela preservação e cuidado do nosso planeta e que seja lá qual for a atitude que você tome em relação a isso, um dia ela volta para você.
Ou seja, se recolher o lixo do chão e jogá-lo em seu lugar adequado, o resultado disso será encontrar ambientes mais limpos, porém, se você deixa lixo na praia, por exemplo, em determinado momento você vai esbarrar com ele.
Um dos fatores principais para essa preocupação com a poluição e degradação do ambiente em que vivemos é o plástico, a substância leva de 100 à 400 anos para se decompor. O que além de prejudicar o meio ambiente, prejudica também a nossa saúde e a dos animais.
Ou seja, partindo desse pensamento, a primeira coisa que nos vem a cabeça quando utilizamos uma garrafa é: Reutiliza-la e reabastecê-la de algum outro líquido, assim todos ganham. Certo? Primeiramente, se você pensa assim, parabéns. Significa que não estamos tão perdidos quanto parece, porém há um pequeno problema nessa prática. A garrafinha de plástico com água que você compra por aí não é própria para ser reutilizada e até mesmo seus fabricantes recomendam o descarte após o uso.
Como sempre, um dos nossos grandes problemas ao reutilizar essas garrafas é a contaminação bacteriana. Isso porque o local é perfeito para as bactérias procriarem, pois as garrafas são um ambiente úmido e fechado, com contato com as mãos e a boca. Um estudo descobriu que o nível de coliformes fecais (bactérias provenientes das fezes) encontrados em garrafinhas de alunos que as usavam frequentemente foi acima dos recomendados para uma boa saúde.
Opções
Tente passar a utilizar garrafas de vidro ou de aço inoxidável em suas reutilizações, pois, além de ajudar o meio ambiente diminuindo o consumo de garrafas plásticas, você também estará garantindo a sua saúde.

Caso você realmente queira uma garrafa de plástico, é recomendável a utilização das de polipropileno, que possuem uma aparência branca. Um cuidado necessário com todos os tipos de garrafas é o fato de mantê-las limpas a fim de minimizar a contaminação bacteriana, lavá-las e permitir que elas sequem antes de seu reuso.

Pesquisa desvenda o cenário cultural das maiores cidades do mundo; SP é destaque em vida noturna.


A prefeitura de Londres acaba de publicar o "World Cities Culture Report 2012", relatório que analisa o cenário cultural das maiores cidades do mundo. O trabalho levantou o número de museus, cinemas, teatros, discotecas, livrarias, bibliotecas, restaurantes, festivais e patrimônios da Unesco que cada megalópole tem para oferecer, traçando um panorama que pode ajudar – e muito – o turista a escolher o seu próximo destino de férias. 
Apesar de apresentar opções ínfimas nos quesitos "lugares históricos" (apenas 12) e "lugares que são patrimônio da Unesco" (zero), a maior metrópole brasileira, São Paulo, aparece diversas vezes em destaque no relatório: a capital paulista é, segundo o levantamento, a cidade com o maior número de discotecas no mundo (cerca de duas mil), além de abrigar um grande número de museus (111), casas de shows (294), salas de cinema (282), restaurantes (12.500) e teatros (116).
Veja abaixo as cidades com os cenários culturais mais completos do mundo:
Cidades com o maior número de teatros: Nova York (420), Paris (353), Tóquio (230), Londres (214), Istambul (184). São Paulo está em sétimo lugar no ranking, com 116 teatros.

Cidades com o maior número de casas de shows musicaisParis (423), Tóquio (385), Londres (349), São Paulo (294), Nova York (277).

Cidades com o maior número de discotecasSão Paulo (2.000), Xangai (1.865), Nova York (584), Londres (337), Paris (190).

Cidades com o maior número de restaurantes: Tóquio (150.210), Xangai (55.614), Londres (37.450), Nova York (24.149), Paris (22.327). São Paulo aparece no oitavo lugar do ranking, com 12.500 restaurantes.

Cidades com o maior número de museus: Londres (173), Berlim (158), Paris (137), Nova York (121), São Paulo (111).

Alimentos mais gordurosos

Quem quer perder peso precisa cortar as gorduras que fazem mal e apostar apenas nas gorduras que geram benefícios à saúde.
Abaixo listamos quais sãos os alimentos mais gordurosos do nosso cardápio>


  • Batata Frita: possui acrilamida, que é uma substância altamente cancerígena, além de também ser rica em gordura trans;
  • Bacon: rico em gordura saturada. Deve ser evitado;
  • Biscoito recheado: contem alto teor de gordura trans, açúcar e corantes;
  • Embutidos: salsicha, linguiça, mortadela, salame e presuntos também são ricos em gordura saturada, que está associada ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, além de conter muito sódio, corantes e conservantes;
  • Sorvete: Geralmente são ricos em gordura trans (ruim), açúcar e corantes. Prefira os picolés de frutas, são mais saudáveis e nutritivos;
  • Refeições prontas congeladas: são ricas em gordura saturada que eleva os níveis de LDL (colesterol ruim).Além disso, são ricos em sódio, que, em excesso, pode aumentar a pressão sanguínea;
  • Molhos: Evite os brancos e os de queijo.Opte pelos que são à base de tomate e substitua a maionese por iogurtes;
  • Manteiga e Margarina: a primeira é rica em gordura saturada e colesterol, já a maioria das margarinas possuem gordura trans. Experimente o requeijão light;
  • Carnes vermelhas: Prefira o peixe e o frango sem pele ou, ainda, os cortes magros de carne bovina como patinho, lagarto, coxão duro e mole;
  • Queijos: Evite os mais amarelos e inclua a cottage na sua alimentação.


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